Título: Uma Canção para Jack
Título Original: Anthem for Jackson Dawes
Livro Único.
Autora: Celia Bryce
Editora: V&R
Editora: V&R
Páginas: 216
Ano: 2014
Saiba mais: Skoob
Faltou profundidade à obra, mas, de modo geral, me agradou bastante.
Sinopse: Uma Canção Para Jack narra a relação entre Megan e Jack, dois adolescentes que se conhecem no hospital onde estão fazendo um tratamento contra o câncer. Megan não consegue compreender, a princípio, que está doente. Nem mesmo sente assim, pelo menos antes do início da quimioterapia. Ela é uma menina de 13 anos que foi recentemente diagnosticado com câncer. Na ala infantil, Megan fica furiosa com todas as crianças gritando, as decorações coloridas e os blocos de construção que a cercam. É durante o seu primeiro dia lá, que Megan conhece Jackson Dawes, um garoto que encara a vida com bom humor. Jack entra na vida de Megan e os dois criam um vínculo que ajuda a menina a ver a sua vida a partir de uma nova perspectiva. Nessa zona nebulosa entre amigos, começa a surgir algo mais.
A Trama: A trama, em sua maior parte, é ambientada em um hospital - mais especificamente, na ala pediátrica. E, nesse sentido, no que diz respeito à vida de uma criança com câncer, tive a sensação de que o livro foi bastante realista. Muito provavelmente porque, antes de se tornar escritora, a autora foi enfermeira - e, como ela mesma disse "escrever sobre aquilo que você entende costuma ser a melhor maneira de começar".
O livro não é extraordinário, não marcou minha vida, não me envolveu tanto como outros que seguem a mesma linha... Mas me agradou. Considerando que esse é o livro de estréia de Celia, posso dizer que ela começou bem e, se tiver a oportunidade, lerei suas próximas obras.
A Trama: A trama, em sua maior parte, é ambientada em um hospital - mais especificamente, na ala pediátrica. E, nesse sentido, no que diz respeito à vida de uma criança com câncer, tive a sensação de que o livro foi bastante realista. Muito provavelmente porque, antes de se tornar escritora, a autora foi enfermeira - e, como ela mesma disse "escrever sobre aquilo que você entende costuma ser a melhor maneira de começar".
O livro não é extraordinário, não marcou minha vida, não me envolveu tanto como outros que seguem a mesma linha... Mas me agradou. Considerando que esse é o livro de estréia de Celia, posso dizer que ela começou bem e, se tiver a oportunidade, lerei suas próximas obras.