Título: Invisível
Título Original: Invisibillity
Livro Único.
Autora: David Levithan e Andrea Cremer
Editora: Galera
Páginas: 322
Ano: 2014
Saiba mais: Skoob
Minha vontade é mandar vocês passarem longe desse livro - mas respeito o livre arbítrio.
Sinopse: Amaldiçoado desde o dia em que nasceu, Stephen é invisível. Nunca viu seu rosto nem corpo. Evitando desaparecer por completo, ele vaga por Nova York, à deriva. Até que sua nova vizinha de apartamento chega e é capaz de enxergá-lo! Logo, ambos se tornam mais que amigos. E tanto Elizabeth como Stephen precisam decidir o quão longe irão para quebrar a maldição que o acomete. Estariam dispostos a enfrentar o maior desafio de todos, a morte?
David Levithan é autor de Todo Dia e Will & Will , este último feito em parceria com John Green e o primeiro livro jovem adulto gay a entrar na lista do New York Times.
Will e Will teve mais de 65 mil exemplares vendidos no país e está nas principais listas dos mais vendidos.
O autor já atinge a marca de 80 mil exemplares vendidos no Brasil.
Andrea Cremer é autora da série Nightshade .
A Trama: A trama tinha um potencial ótimo que, infelizmente não foi aproveitado. Parece que as coisas iam para um caminho e de repente, tudo desandou.
Imaginava que a invisibilidade seria algo no estilo de A Mulher do Viajante no Tempo, uma anomalia genética ou algo do tipo, mas não imaginava que seria o ponto central da história - e muito menos a confusão toda que se tornou. Ao inserir a magia na história, tive a sensação de que os autores se perderam.
Apesar de ter visto resenhas muito elogiosas, não faço parte desse time. Para mim, a trama ficou confusa e mal formulada, muitas pontas ficaram soltas e a coisa toda sem sentido algum.
David Levithan é autor de Todo Dia e Will & Will , este último feito em parceria com John Green e o primeiro livro jovem adulto gay a entrar na lista do New York Times.
Will e Will teve mais de 65 mil exemplares vendidos no país e está nas principais listas dos mais vendidos.
O autor já atinge a marca de 80 mil exemplares vendidos no Brasil.
Andrea Cremer é autora da série Nightshade .
A Trama: A trama tinha um potencial ótimo que, infelizmente não foi aproveitado. Parece que as coisas iam para um caminho e de repente, tudo desandou.
Imaginava que a invisibilidade seria algo no estilo de A Mulher do Viajante no Tempo, uma anomalia genética ou algo do tipo, mas não imaginava que seria o ponto central da história - e muito menos a confusão toda que se tornou. Ao inserir a magia na história, tive a sensação de que os autores se perderam.
Apesar de ter visto resenhas muito elogiosas, não faço parte desse time. Para mim, a trama ficou confusa e mal formulada, muitas pontas ficaram soltas e a coisa toda sem sentido algum.
Os Protagonistas: Stephen consegue ser um protagonista bem carismático, me conquistou e conseguiu manter isso mesmo depois que a coisa toda desandou. Mas não convenceu totalmente, faltou algo para que o garoto caísse nas minhas graças.
Agora, Elizabeth... Só posso dizer que a protagonista conseguiu fazer dessas as 320 páginas mais longas da minha vida. Pode ter sido a autopiedade, ou o egocentrismo, ou a síndrome de Bella... Mas insuportável seria pouco para descrevê-la, no entanto, claro, essa é apenas a minha opinião.
Agora, Elizabeth... Só posso dizer que a protagonista conseguiu fazer dessas as 320 páginas mais longas da minha vida. Pode ter sido a autopiedade, ou o egocentrismo, ou a síndrome de Bella... Mas insuportável seria pouco para descrevê-la, no entanto, claro, essa é apenas a minha opinião.
Os Personagens Secundários: Se me pedissem para escolher a melhor parte do livro, seria Laurie. É o único personagem que realmente me convenceu e conquistou. Mas, infelizmente, ele ficava sempre em segundo plano.
Quanto à Millie, é outra personagem que foi bem complicada para mim. Até era agradável, o problema é que suas atitudes não condiziam com a idade que ela deveria ter, e aí... Ou a mulher era bem imatura (o que não aparentava) ou houve alguma coisa errada ali.
Capa, Diagramação e Escrita: Se vocês querem um livro para embelezar sua estante, esse é o que você procura. O livro é lindo, a capa é cheia de detalhes simples e sutis. Me apaixonei perdidamente por ela. A diagramação é uma graça também - mas infelizmente, meus elogios ficam só para a aparência.
O livro é narrado alternadamente por Elizabeth e Stephen, e a escrita flui bem e até envolve um pouco. O problema mesmo foram os personagens vazios e a trama sem pé nem cabeça.
O livro é narrado alternadamente por Elizabeth e Stephen, e a escrita flui bem e até envolve um pouco. O problema mesmo foram os personagens vazios e a trama sem pé nem cabeça.
Concluindo: Sempre disse, aqui, que vocês devem ler o que quiserem e tirar suas próprias conclusões. Porém, honestamente e infelizmente, não acho que esse seja um livro que valha à pena - mas, como sempre, cada um tem sua opinião.
Se a leitura toda não me agradou muito, o final conseguiu gerar minha revolta. E não tentem me dizer que esse foi um final aberto. Eu os conheço e até gosto, mas esse, definitivamente, não se enquadra no estilo de final aberto. Até poderia relevá-lo - com algum esforço - se o livro tivesse uma continuação. Como não é o caso, só posso concluir que até mesmo os autores se cansaram da protagonista intragável que criaram, e desistiram de terminar a história. Na minha cabeça, não tem outra explicação.
Quotes:
Eu não existo. E, mesmo assim, existo.
Quanto ninguém pode te ver, ninguém te conhece de verdade.